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A VERDADE SOBRE A ÁGUA EM ITABIRA

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  Bernardo Mucida esclarece dúvida sobre a escassez de água em Itabira Nem sempre o povo sabe a verdade sobre temas que dizem respeito à sua vida. Veja aqui por que a cidade vive momentos de seca grave e preocupante Eis aí o que apurou o ex-vereador e ex-deputado estadual Bernardo Mucida de Oliveira pelas suas próprias palavras proferidas na região de captação e distribuição que a Vale constrói no Rio Tanque.   FALA MUCIDA “Estive no Rio Tanque para acompanhar a obra de transposição, que irá ampliar o abastecimento de água da cidade. Um importante investimento, mas não é o fim da história. Hoje, Itabira ainda perde entre 30% e 40% da água tratada antes que ela chegue às torneiras. A água vai embora pelos canos e o prejuízo fica. Quem sofre é o trabalhador, a dona de casa e as famílias que passam dias sem abastecimento e com as contas cada vez mais caras. Precisamos cobrar eficiência, investir em tecnologia e transparência. Cada litro economizado é menos custo para o ...

UMA VISITA MUITO HONROSA

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  Um dos  mais conhecidos, estimados e admirados radialistas da região, Galvani Silva, num curto bate-papo de visita na correria do tempo Na tarde desta quinta-feira (23) recebi a visita super agradável de meu velho amigo da imprensa nos idos anos 1990, o radialista Galvani Silva. Ele veio acompanhado de seu filho Jhonatan, de uma simpatia contagiante,  notável, cheia de ânimo, como se vê no Nordeste brasileiro.. Ambos, pai e filho adotivo, nasceram em Nova Floresta e viveram em João Pessoa, capital da Paraíba. Galvani chegou a Itabira durante o governo de José Maurício Silva (1983 a 1988), foi amparado pela profissional Sirlene Barcelos Amorim, notabilizou-se, com sua “voz de trombone”, ou “de veludo”, venceu, partiu de novo para a terra natal. Agora trouxe a família, a esposa e o filho Jhonatan.  HISTÓRIA A vida de Galvani Silva daria um filme romântico e de aventuras, cheia de suspense. Ele enfrentou grandes dificuldades, alfabetizou-se, aí ocorreu o empate do con...

ANÃO FEZ UMA REVOLUÇÃO EM SÃO SEBASTIÃO (desculpem as rimas)

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    Anão, como prefeito, em 1971     Se aqui estivesse, Geraldo Francisco de Lima, conhecido como Anão (nada a ver com a sua altura) estaria completando 81 anos de idade. Ele nasceu em Conceição do Mato Dentro e de lá foi trazido para São Sebastião do Rio Preto, onde organizou os documentos e todos os registros da cidade emancipada.   A presença de Anão na terra natal de José Aparecido de Oliveira foi indicada pelo intendente José de Miranda Murta (Zé Filó), falecido recentemente. José Murta exerceu o cargo idêntico ao de prefeito. O primeiro mandatário eleito pelo povo foi Oscar Viana de Moura (Lucinho Moura).   Anão não era  qualquer um são-sebastianense que chegava  à cidade para morar, casar-se (com Maria das Graças Sana de Almeida), ver seus filhos Micheline, Alessandro e Alfredo nascerem, darem-lhes netos. Nem apenas um organizador das exigências constitucionais da Federação, do Estado e do Município.   Ele promoveu uma verd...

ITABIRA COMPLETA HOJE 192 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA, ADMINISTRATIVA E ECONÔMICA

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  “Eles chegaram e apossaram-se de nosso Mato Dentro”— frase não referente a Padre Manoel do Rosário e João Teixeira Ramos, quanto menos aos Irmãos Albernaz, mas especificamente a Marco Antônio Lage e seu grupo de bandeirantes do século XXI A Vila, que pertencia a Caeté, emancipou-se em 7 de outubro de 1833. Elegeu seus representantes executivos e parlamentares. A comemoração em 9 de outubro é inócua e desobedece as recomendações de historiadores renomados.  A emancipação administrativa, política e econômica  de Itabira ocorreu na segunda-feira,  7 de outubro de 1833, está registrado nos arquivos do Museu itabirano.   A comemoração de 15 anos depois é enganosa e desrespeita as anotações de historiadores renomados como José Antônio Sampaio e Terezinha Fajardo Incerti. Para completar, os levantamentos mais recentes da ex-vereadora, ex-presidente da Câmara, ex-professora e historiadora Maria José Pandolfi reafirmam dados incontestáveis no documento chamado  “D...

ATÉ NA IDADE DE EMANCIPAÇÃO ITABIRA É VÍTIMA DA MENTIRA

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A emancipação política e econômica  do município ocorreu em 7 de outubro de 1833 e não em 9 de outubro de 1848. Até 1948 a data correta era respeitada e levada a sério. Os historiadores José Antônio Sampaio e Terezinha Fajardo Incerti tentaram corrigir a data até a morte. Além deles, os registros que podem ser consultados no Museu de Itabira oferecem clareza. A ex-professora Maria José Pandolfi fez minuciosos estudos históricos do município itabirano, incluindo entre dezenas de correções, esse fato da emancipação, além de outros Itabira pertencia a Caeté e se emancipou, mesmo continuando sendo chamada de vila.  Alguém pergunta o porquê de adotarem a data de 9 de outubro e computarem 177 anos de independência político-econômica e não 192 anos? A razão foi explicada por Terezinha Incerti: em 9 de outubro de 1948 o então prefeito Dr. José de Grisolia resolveu fazer uma festa e vislumbrou a data em que a Vila de Itabira do Mato Dentro recebeu os foros de cidade. Seria um motivo ex...

A CIDADE COMO ELA É DE MADRUGADA (1)

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  Aconteceu   na madrugada nesta cidade que caminha para o fim em tudo: mal governada por uma equipe forasteira, toma os rumos da incerteza com sexo brutal, futebol que atropela leis, caramujos e ratos que desenfeitam as noites barulhentas ATENÇÃO: PARA MAIORES DE 18 ANOS   Foi assim... Acrescento sem tirar nem pôr. Para a maioria dos filhos da cidade só acontece debaixo dos panos, mas não é a   maioria absoluta entre a preferência de todo o espaço urbano. É claro que vou fazer rodeios porque, senão, amanhã entrarei na lista de assassinados pela bruta violência que grassa nos morros de bairros, vilas e no centro da urbe.   FOI  ASSIM MESMO   Volto ao início: foi assim... Um rapazote namora a filha do bom da boca, esse acusado de ser um barão da droga.   O tal vive com uma mulher com quem se casou por claríssimo interesse financeiro. Coitado, ele nada tinha, mas se aprumou de vez ao ter estabelecido uma união até parecida com concubinat...

ANTENAS LIGADAS NÚMERO 2

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  Data da foto e da solenidade cívica: 7 de Setembro de 1954 com a presença de José Afonso de Vasconcelos  (maestro da banda), Serafim Sana (inspetor escolar) e Padre Raul (pároco) “SAUDADE DE SÃO SEBASTIÃO” (Valsa)   Autoria: Música de José Afonso de Vasconcelos Letra de Mozart Bicalho Gravação de 1955   “Oh meu São Sebastião do Rio Preto, suas colinas virentes cheias de inspiração, faustosas e atraentes, fazem sua gente piedosa que vive a mourejar numa oração ardorosa uma vida santa a levar.   Um lindo arroio serpeia e vai levando saudade por entre as pedras na areia com amor e suavidade.   O Padroeiro abençoa Esse mimoso rincão que tem a tela coroa de fé em seu bom coração.”   Memória do ex-músico José Sana, que tinha 9 anos de idade quando foi composta e gravada esta linda melodia. Data deste post: 12/09/2025. José Sana 12/09/2025 Foto: Arquivo de N.S.