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Mostrando postagens de outubro, 2025

A VERDADE SOBRE A ÁGUA EM ITABIRA

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  Bernardo Mucida esclarece dúvida sobre a escassez de água em Itabira Nem sempre o povo sabe a verdade sobre temas que dizem respeito à sua vida. Veja aqui por que a cidade vive momentos de seca grave e preocupante Eis aí o que apurou o ex-vereador e ex-deputado estadual Bernardo Mucida de Oliveira pelas suas próprias palavras proferidas na região de captação e distribuição que a Vale constrói no Rio Tanque.   FALA MUCIDA “Estive no Rio Tanque para acompanhar a obra de transposição, que irá ampliar o abastecimento de água da cidade. Um importante investimento, mas não é o fim da história. Hoje, Itabira ainda perde entre 30% e 40% da água tratada antes que ela chegue às torneiras. A água vai embora pelos canos e o prejuízo fica. Quem sofre é o trabalhador, a dona de casa e as famílias que passam dias sem abastecimento e com as contas cada vez mais caras. Precisamos cobrar eficiência, investir em tecnologia e transparência. Cada litro economizado é menos custo para o ...

UMA VISITA MUITO HONROSA

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  Um dos  mais conhecidos, estimados e admirados radialistas da região, Galvani Silva, num curto bate-papo de visita na correria do tempo Na tarde desta quinta-feira (23) recebi a visita super agradável de meu velho amigo da imprensa nos idos anos 1990, o radialista Galvani Silva. Ele veio acompanhado de seu filho Jhonatan, de uma simpatia contagiante,  notável, cheia de ânimo, como se vê no Nordeste brasileiro.. Ambos, pai e filho adotivo, nasceram em Nova Floresta e viveram em João Pessoa, capital da Paraíba. Galvani chegou a Itabira durante o governo de José Maurício Silva (1983 a 1988), foi amparado pela profissional Sirlene Barcelos Amorim, notabilizou-se, com sua “voz de trombone”, ou “de veludo”, venceu, partiu de novo para a terra natal. Agora trouxe a família, a esposa e o filho Jhonatan.  HISTÓRIA A vida de Galvani Silva daria um filme romântico e de aventuras, cheia de suspense. Ele enfrentou grandes dificuldades, alfabetizou-se, aí ocorreu o empate do con...

ANÃO FEZ UMA REVOLUÇÃO EM SÃO SEBASTIÃO (desculpem as rimas)

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    Anão, como prefeito, em 1971     Se aqui estivesse, Geraldo Francisco de Lima, conhecido como Anão (nada a ver com a sua altura) estaria completando 81 anos de idade. Ele nasceu em Conceição do Mato Dentro e de lá foi trazido para São Sebastião do Rio Preto, onde organizou os documentos e todos os registros da cidade emancipada.   A presença de Anão na terra natal de José Aparecido de Oliveira foi indicada pelo intendente José de Miranda Murta (Zé Filó), falecido recentemente. José Murta exerceu o cargo idêntico ao de prefeito. O primeiro mandatário eleito pelo povo foi Oscar Viana de Moura (Lucinho Moura).   Anão não era  qualquer um são-sebastianense que chegava  à cidade para morar, casar-se (com Maria das Graças Sana de Almeida), ver seus filhos Micheline, Alessandro e Alfredo nascerem, darem-lhes netos. Nem apenas um organizador das exigências constitucionais da Federação, do Estado e do Município.   Ele promoveu uma verd...

ITABIRA COMPLETA HOJE 192 ANOS DE EMANCIPAÇÃO POLÍTICA, ADMINISTRATIVA E ECONÔMICA

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  “Eles chegaram e apossaram-se de nosso Mato Dentro”— frase não referente a Padre Manoel do Rosário e João Teixeira Ramos, quanto menos aos Irmãos Albernaz, mas especificamente a Marco Antônio Lage e seu grupo de bandeirantes do século XXI A Vila, que pertencia a Caeté, emancipou-se em 7 de outubro de 1833. Elegeu seus representantes executivos e parlamentares. A comemoração em 9 de outubro é inócua e desobedece as recomendações de historiadores renomados.  A emancipação administrativa, política e econômica  de Itabira ocorreu na segunda-feira,  7 de outubro de 1833, está registrado nos arquivos do Museu itabirano.   A comemoração de 15 anos depois é enganosa e desrespeita as anotações de historiadores renomados como José Antônio Sampaio e Terezinha Fajardo Incerti. Para completar, os levantamentos mais recentes da ex-vereadora, ex-presidente da Câmara, ex-professora e historiadora Maria José Pandolfi reafirmam dados incontestáveis no documento chamado  “D...

ATÉ NA IDADE DE EMANCIPAÇÃO ITABIRA É VÍTIMA DA MENTIRA

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A emancipação política e econômica  do município ocorreu em 7 de outubro de 1833 e não em 9 de outubro de 1848. Até 1948 a data correta era respeitada e levada a sério. Os historiadores José Antônio Sampaio e Terezinha Fajardo Incerti tentaram corrigir a data até a morte. Além deles, os registros que podem ser consultados no Museu de Itabira oferecem clareza. A ex-professora Maria José Pandolfi fez minuciosos estudos históricos do município itabirano, incluindo entre dezenas de correções, esse fato da emancipação, além de outros Itabira pertencia a Caeté e se emancipou, mesmo continuando sendo chamada de vila.  Alguém pergunta o porquê de adotarem a data de 9 de outubro e computarem 177 anos de independência político-econômica e não 192 anos? A razão foi explicada por Terezinha Incerti: em 9 de outubro de 1948 o então prefeito Dr. José de Grisolia resolveu fazer uma festa e vislumbrou a data em que a Vila de Itabira do Mato Dentro recebeu os foros de cidade. Seria um motivo ex...